sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Processo criativo (A Lira e o Tambor) 08-09-2011 teatro tarde

  A cena criada pelos meninos do teatro tarde mostra o sonho do tambor e as multi-personalidades em seu subconsciente.A foto mostra um dos tambores atacando o coro, que foge do tambor.
Qual a diferença daquele que enfrenta o coro para naquele que foge dele? Como transmitir isso para o corpo?
   Lira erudita: Nesta cena as meninas utilizaram das energias aprendidas em exercícios de sala de aula ,mais especificamente as energias da água e do vento,onde o objetivo foi deixar seus corpos mais leves e fluidos com uma certa delicadeza.Uma lira delicada e leve mais com um fogo em seu interior começando a crescer.
    Lira Rock: Esta cena é como uma continuação da lira erudita, onde ela se rebela e se descobre.Para esta cena foi utilizada a energia do fogo e o sentimento de vazio.

Proposta de cena: A Lira e o Tambor.




quinta-feira, 8 de setembro de 2011



Esta é o final de uma das experimentações da primeira cena (o barracão), neste momento o Mestre Cuíca apresenta a escola de samba. Neste trabalho trabalhos duas imagens: o trabalhador e o festeiro. Quem eu sou durante o dia e quem eu sou a noite. Os alunos que aparecem no vídeos antes de sambar estavam representando profissões: lavadeiras, costureiras, pedreiro. Com o chamado do mestre eles assumem a festa!

Ensaios - Trabalhos no barracão
















Laboratório de criação - trabalhos no Barracão

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Representação da cena "o beijo" de Gustav Klimt (teatro-tarde) 06/09/11















































“Um poema que eu vejo recitado é sempre
uma mentira; na vida comum, devo ver o
homem que fala comigo porque a maioria de
suas palavras não tem significado algum sem
sua presença. Mas um poema, ao contrário, é
um conjunto de palavras tão extraordinárias
que a presença do poeta está amarrada para
sempre; e ele não tem permissão para se livrar
de seu cárcere voluntário, uma alma preciosa
dentre tantas, para substituí-la pelas
manifestações quase sempre insignificantes de
uma outra alma porque, nesse momento, essas
manifestações não são tão compreensíveis.”Maeterlinck
Joseph...